terça-feira, 18 de setembro de 2012

INDEPENDÊNCIA OU A MORTE !?
Quando emacipamos a política do país em 1822,  o Brasil comportava uma das maiores populações escravas das Américas, juntamente com a maior população livre de afro-descendentes do continente. (...) a opção po uma monaquia livres e iguais. Apesar disso, a instituição da escravidão permaneceu inalterada, garantida que era pelo direito de propriedade reconhecido na nova Constituição.
(Hebe Maria Mattos)

Ouviram do Impiranga as Margens Plácidas. De um povo heróico o brado retumbante, e o Sol da Liberdade, em raios fúngidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Se o penhor dessa ingualdade, conseguimos conquistar com Braço Forte. Em teus seios ó Liberdade desafio o nosso peito a própria Morte!. Nos dias 21 de Abril, e , 07 de Setembro , Feriados nascionais, fazem lembrar o processo histórico que levou o Brasil se tornar um país políticamente independênte. [No Papel]





Retorno da corte a Portugal

Em agosto de 1820, comerciantes da cdade portuguesa do Porto lideraram um movimento conhecido como Revolução Liberal
Essa revolução espalhou-se rapidamente por Portugal, encontrado apoio em diversos setores da população: camponeses, funcionários públicos, militares, profissionais liberais. Chegou, até mesmo, a conquista adeptos no Brasil.
Vitoriosos, os revoltosos conquistaram o poder em Portugal e decidiram elaborar uma Constituição de caráter liberal, limitando os poderes de D. João VI. Pretendiam também recolonizar o Brasil.
O rei queria ficar no Brasil, e adiou o quanto pôde seu regresso à Europa. Tropas portuguesas estacionadas no Rio de Janeiro, porém, obrigaram-no a decidir voltar para Portugal no dia 26 de Abril de 1821.
Regência de D. Pedro.
D. João VI deixou seu filho Pedro como príncipe regente do Brasil.
O monarca português percebia o crescente processo de autonomia política do Brasil. Mas, como deixou o governo sob o comando de D. Pedro, herdeiro da Coroa, acreditava que a unidade da monarquia portuguesa seria posteriormente restabelecida. Porém, essa "solução dinástica" não correspondia à "solução política" pretendida pelos membros das Cortes de Lisboa. Para recolonizar o Brasil, tomaram medidas que restringiram a autonomia do governo brasileiro, enfraquecendo a autoridade de D. Pedro. Depois, passaram a exigir a volta do príncipe regente a Portugal.
Reação das elites brasileiras
Os latinfundiários e os grandes comerciantes do Brasil logo perceberam as inteções dos deputados das Cortes de Lisboa e o quanto isso poderia prejudicar seus negócios. Queriam administrativa; para isso, organizaram-se em Lisboa.
Surgia, assim, o Partido Brasileiro, que reunia homens de diferentes posições políticas (como José Bonifácio, Cipriano Barata e Gonçalves Ledo), mas que se uniram momentaneamente para enfrentar as Cortes e seu projeto de recolonizar o Brasil.
O Partido Brasileiro elaborou um documento que reuniu cerca de 8 mil assinaturas, pedindo que  D. Pedro não voltasse a Portugal, como era o desejo das Cortes.
Ao receber esse documento, no dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro declarou: "Como é para o bem de todos e feliscidade geral da nação,estou pronto: Diga ao Povo que eu fico  e esse dia será conhecido como o DIA DO FICO.
D.Pedro permanesceu no Brasil e, meses depois, decretou que as ordens vindas das Cortes só seria cumpridas mediante sua autorização.
Proclamação da independência do Brasil
O processo de Independência do Brasil.
O advento do capitalismo industrial foi a príncipal causa, de natureza externa, da desestruturação di sustena colonial brasileiro. Aliado a esse fator, crises internas abalaram as relaçõres sociais, políticas e econômicas entre a colônia e a metrópole portuguesa, culminando no processo de independência do Brasil.
Contradição do pacto colonial
Ao longo do tempo, o funcionamento do sistema colonial acabou gerando uma contradição
inevitável entre a metrópole e a colônia,  que se expressava no antagonismo: desenvolver a colônia versus explorar a colônia sem desenvolvê-la. Em contrapartida, ao se desenvolver, a colônia poderia criar condições para metrópole. Assim, ao mesmo tempo em que incentivava o  desenvolvimento da colônia, a metrópole tomava medidas para contê-lo, procurando, para isso, controlar os colonos.
População colonial
A maior parte da população do Brasil colonial [ aproximadamente 3,25 milhões de pessoas, no final do século XVIII ] concentrava-se na faixa litorânea, apesar da formação de núcleos urbanos no interior, com a exploração de ouro e diamantes em Minas Gerais.
Avalia-se que essa população ocupava apenas a vigésima parte ( cerca de 324 mil km²) do território definido pelo tratado de Madri (1750). As capitanias mas povoadas eram Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Pará, Maranhão, São Paulo e Minas Gerais.
Em função das grandes distâncias entre os núcleos econômicos da colônia e das deficiências dos meios de transporte, a população mantinha mas relações comerciais com a metrópole portuguesa do que, internamente, com as diferentes capitanias.
Grupo sociais na colônia
Tendo em vista as relações políticas, econômicas e socais estabelecidas etre a colônia (Brasil) ea metrópole (Portugal), podemos distinguir diferentes grupos sociais na população que vivia no Brasil. Alguns historiadores costumam destacar três grupos básicos: os colonizadores, os colonizados e os colonos.
Os colonizadores (ou reinóis como eram frequentemente chamados) constituíam o grupo que representava, maisdiretamente, os interesses do governo português e sua política colônial. Compunham esse grup, por exemplo, os comerciantes de produtos importados e do tráfico negreiro; os governadores das capitanis; os magistrados (juízes, desembargadores); os militares de alta patente; os bispos earcebispos. Ocupavam a maior parte dos cargos Administrativos na colônia, domivam o comércio com a metrópole e defendiam a permanência da relação colonial.
Os colonizados, que constituíam mas de 80%  da populção colonial, eram os mas oprimos socialmente. Esse grupo era composto por exemplo, dos escravos africanos, dos indigenas, dos brancos livres e pobres, enfim, daqueles que desempenhavam os mais diversos trabalhos na lavoura, nas minas, nas oficinas artesanais, no comércio urbano etc.
Os colonos constituíam parte dos grupos dominantes da colônia. Compunham-se, por exemplo, de senhores de engenho, fazendeiros de algodão e tabaco, pecuaristas, donos de charqueadas proprietários de minas de ouro e diamantes, traficantes de escravos etc. Muitas vezes os colonos sentiam-se prejudicados pelas normas e pelo controle que a metrópole exercia sobre a colônia. Entre outros impedimentos, aos colonos foi proibidos:
Rebeliões Coloniais
Conflitos entre colonos e colonizadores
Ao longo do tempo, foram se acumulando tensões e conflitos entre colonos e colonizadores. No final do século XVIII, o colono Luís dos Santos Vilhena manifestava sua insatisfação: não é das menores desgraças o viver em colônias.
Durante o período colonial, houve várias rebeliões envolvendo parte da população e representantes da metrópole, com o objetivo de modificar aspectos da polpitica colonial, sem a intenlçao de separar o Brasil de Portugal. Foi o caso, por exemplo,                                 da Revolta de Beckman (1684), da Guerra dos Mascates (1710) e da Revolta de Vila Rica  (1720)
No final do século XVIII, aconteceram outras revoltas, como a Conjuração Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798), que tinham entre seus objetivos o de romper com a dominação colonial e estabelecer a independência política do Brasil.
No início do século XIX, mas uma rebelião a Revolução Pernambucana (1817) agitaria a colônia.

Coragem

CORAGEM

São movidas pela Emoção, Medo, Razão e Adrenalina de umas pessoas nobre, corajosa, que segui uma virtude. O que seria uma pessoa corajosa?

_ Alguém que não teme a nada?

_Alguém que controla suas emoções, que não se abala?

A coragem é uma característica de cavaleiros, guerreiros, soldados de pessoas nobres pessoas movidas por um sentimento que se chama AMOR. Pessoas que senti o medo sabem o risco que possa acontecer se ou sem ela fazer o ato. Pessoas honradas, o que seria algo honrado, uma ação que seja nobre, uma ação nobre é uma ação louvável que seja do bem em pós não só a si próprio, mas ao próximo.
Aristóteles reviveu os maiores tempos da Idade Média, quando denominou coragem com um caráter nobre, pessoas nobres possui algo chamado HOHE MUT, o elevado nobre e corajoso espirito. A língua alemã tem dois vocabulários para corajoso: TAPFER & MUTING

Tapfer originalmente significa firme, ponderável, importante, apontado para poder decorrente de esta nas camadas superiores da sociedade Feudal.
Muting é derivado da palavra Mut. Mut diz respeito ao “coração” o núcleo pessoal.
Especificamente Tapfer (Bravura), Mut (coragem) intercalem-te. A dualidade no significado coragem. Coragem é à força de ânimo, capaz de dominar o que quer que ameace a obtenção dos mais elevados bem. Está unida à sabedoria, a questão é saber qual coragem ou sabedoria é a virtude, mas ampla.
A resposta depende do resultado da famosa discussão sobre a prioridade do intelecto ou da vontade na essência do ser.

Tomas decide de forma não ambígua pelo intelecto, como uma consequência necessária subordina a coragem a sabedoria Uma decisão prioridade da vontade importaria em uma maior, senão em uma total, independência da coragem em sua relação com a sabedoria. A diferença entre as duas linhas de pensamentos e decisiva para a avaliação da “coragem aventurosa” (em termos religiosos, o “risco da fé”). Sob a predominância da sabedoria, coragem e essencialmente a “força da mente” que obedece aos ditames da razão (ou revelação) possível, enquanto a coragem aventurosa participa na criação da sabedoria.
Autor: Hiram Fernando de Jesus